Com uma mistura de sofisticação, elegância e um toque rebelde, a Moto Morini apresenta a Rumble, uma bobber de 350cc que chega para conquistar motociclistas apaixonados por estilo e liberdade. Inspirada nos designs minimalistas do início do século XX, a nova moto combina elementos vintage com tecnologia de ponta, criando uma máquina que transpira personalidade.

Um tributo à liberdade com alma de rock

O visual da Rumble é uma verdadeira obra de arte sobre duas rodas. Seu design robusto e despojado homenageia o espírito rebelde e aventureiro das primeiras motocicletas, ao mesmo tempo em que apresenta linhas modernas e uma estética digna de filmes de ação. A proposta é clara: oferecer uma experiência que vai além do transporte, transformando cada viagem em uma aventura memorável.

Motor compacto, mas cheio de vigor

No coração da Rumble está um motor V2 de 350cc, baseado na plataforma histórica da Moto Morini 3½. Com 33 cavalos de potência e torque de 31Nm, a moto promete uma condução ágil e responsiva, capaz de alcançar uma velocidade máxima de 150 km/h. Sua transmissão por correia proporciona uma entrega de potência suave e silenciosa, elevando a experiência de pilotagem a outro nível.

Estabilidade e conforto na medida certa

Uma das características que mais chamam atenção na Rumble é o pneu dianteiro largo, típico das bobbers clássicas, que além de reforçar o visual agressivo, garante estabilidade e excelente aderência em curvas. O assento baixo e ergonômico, com 735 mm de altura, combina conforto e estilo, permitindo longas jornadas sem comprometer a postura do piloto.

Tecnologia aliada ao estilo

Apesar do design clássico, a Rumble incorpora soluções tecnológicas modernas que tornam a experiência ainda mais completa. Entre os destaques está o sistema de navegação integrado, que permite visualizar mapas diretamente na tela. A iluminação em LED, com assinatura característica da Moto Morini, garante visibilidade superior em qualquer condição de luz.

Preparada para a cidade e para a estrada

Com dimensões compactas e um peso seco de menos de 175 kg, a Rumble é perfeita tanto para percorrer ruas movimentadas quanto para explorar estradas panorâmicas. Seu chassis foi projetado para oferecer manuseio preciso e intuitivo, ideal para pilotos iniciantes ou experientes. Além disso, a moto é compatível com a carteira de habilitação A2, ampliando seu apelo a um público diversificado.

Características técnicas que impressionam

A Moto Morini Rumble não decepciona em termos de especificações. Seu chassi de berço duplo em aço, suspensão dianteira invertida de 43 mm e amortecedores traseiros ajustáveis garantem equilíbrio entre conforto e performance. Os freios com ABS de dois canais, combinados com discos robustos, oferecem segurança e precisão.

• Motor: V2 350cc, 24 kW (32,6 cv)
• Peso seco: <175 kg
• Altura do assento: 735 mm
• Velocidade máxima: 150 km/h
• Pneus: 130/90-16 na frente e 150/80-16 atrás

Chegada ao mercado

A Moto Morini Rumble estará disponível na rede oficial da marca a partir do segundo semestre de 2025. Com seu design ousado, tecnologia avançada e desempenho de ponta, a Rumble promete redefinir o segmento de baixa cilindrada, sendo a escolha ideal para quem busca mais do que uma moto — uma verdadeira companheira de estrada.

Source: Moto Morini

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A carga fiscal aplicada aos veículos de duas rodas voltou a ser tema de discussão na Assembleia da República. O Imposto Único de Circulação (IUC), imposto anual que incide sobre a propriedade de veículos, está a ser alvo de propostas de revisão, particularmente no que diz respeito aos motociclos, triciclos e quadriciclos (categoria E).

De acordo com as atuais tabelas para 2024, motociclos com cilindradas até 350 cm³ estão isentos de IUC. Contudo, veículos da mesma categoria, mas com cilindradas superiores, continuam sujeitos a taxas que, em alguns casos, ultrapassam as cobradas a automóveis ligeiros de baixa cilindrada a gasolina. Esta situação tem gerado críticas pela aparente desproporcionalidade e pela falta de alinhamento com objetivos ambientais e de mobilidade urbana.

Um Apelo à Equidade e Sustentabilidade

Os deputados do Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata (PSD) apresentaram recentemente uma proposta de resolução que visa corrigir esta disparidade. A iniciativa, que destaca a importância do princípio da equivalência fiscal, defende que os valores do IUC devem refletir de forma proporcional o impacto ambiental e rodoviário causado pelos veículos.

No documento apresentado à imprensa pode ler-se: ‘Os motociclos geram um impacto ambiental e viário significativamente inferior ao dos automóveis. Faz sentido que essa diferença seja refletida no valor do imposto, incentivando a adoção de meios de transporte mais leves e menos poluentes’.

O PSD sugere, assim, que o cálculo do IUC para esta categoria de veículos considere dois fatores principais:

1. Emissões de dióxido de carbono (CO₂): Os veículos menos poluentes deverão ser premiados com taxas mais baixas, alinhando-se com as metas nacionais de redução de gases com efeito de estufa.
2. Custos viários: O impacto na manutenção das infraestruturas rodoviárias por parte destes veículos é menor, o que justifica uma redução proporcional do imposto.

Uma Solução para Promover a Mobilidade Alternativa

A proposta prevê que, após a revisão, as taxas do IUC para motociclos, triciclos e quadriciclos sejam inferiores às atualmente vigentes e, em qualquer caso, não excedam 50% das taxas aplicadas a automóveis ligeiros de baixa cilindrada a gasolina.

Esta iniciativa surge também como uma forma de incentivar o uso de veículos alternativos ao automóvel, em linha com as estratégias para melhorar a mobilidade nas cidades e reduzir o congestionamento e a poluição urbana.

Embora a proposta tenha mérito, a sua implementação pode enfrentar desafios técnicos e políticos. Será necessário estabelecer critérios rigorosos para a avaliação das emissões e do impacto viário, garantindo que o princípio da equivalência seja respeitado sem comprometer as receitas fiscais.

Ainda assim, esta discussão poderá marcar um passo importante na modernização da fiscalidade automóvel em Portugal, incentivando escolhas mais sustentáveis e justas.

A decisão agora recai sobre o Governo, que terá de avaliar a recomendação da Assembleia da República e decidir sobre a revisão do imposto. O tema promete continuar a gerar debate entre os vários setores, refletindo a crescente atenção às questões ambientais e de mobilidade no país.

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A Triumph apresenta a Tiger Sport 660, um modelo que promete redefinir o segmento das motos adventure sport de média cilindrada, combinando desempenho, versatilidade e diversão. Com o seu motor tricilíndrico de carácter único, tecnologia avançada e manobrabilidade ágil, esta moto adapta-se às necessidades de diferentes pilotos, seja para deslocações diárias na cidade ou aventuras de fim de semana.

Desempenho e versatilidade: Para todos os tipos de pilotos

No coração da Tiger Sport 660 está um motor tricilíndrico que entrega potência de forma linear e emocionante. Este propulsor, conhecido pela sua suavidade e resposta rápida, oferece uma experiência de condução dinâmica, seja em trânsito urbano ou em estradas sinuosas.

Para os condutores com carta A2, a Triumph disponibiliza um kit de restrição, que pode ser facilmente instalado e, posteriormente, removido por um concessionário autorizado, tornando esta moto uma escolha acessível e adaptável ao longo da progressão do piloto.

Tecnologia e conforto: Uma condução focada no piloto

A Tiger Sport 660 está equipada com tecnologia avançada que coloca o piloto no centro da experiência. A agilidade no manuseamento é complementada por características modernas que oferecem maior controlo e segurança em diferentes cenários.

Com funcionalidades práticas e design pensado para o conforto, esta moto destaca-se tanto em curtas viagens urbanas como em aventuras mais longas. O seu espírito polivalente transforma cada trajeto numa verdadeira exploração, garantindo prazer a cada curva.

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O Salão Internacional de Milão (EICMA) de 2024 trouxe uma série de novidades para os amantes das duas rodas, e a KOVE destacou-se ao apresentar uma gama renovada que reforça o seu compromisso com o desempenho. Sob o lema “Focus on Performance”, a marca revelou uma diversidade de modelos que abrangem os segmentos Trail, Motocross e Street, destinados a motociclistas que procuram inovação e uma condução emocionante.

Modelos Adventure: Preparados para desafios e longas viagens

A KOVE apostou forte no segmento Adventure, com novos modelos concebidos para responder às exigências de pilotos em busca de versatilidade e resistência.

• 800X Rally: Esta moto, otimizada para rally raid, apresenta-se como uma proposta leve e ágil, com apenas 165 kg. Com amortecedores de dupla câmara e materiais de alta performance, promete destacar-se em provas exigentes. Chegará aos mercados globais em dezembro de 2024.
• 800X GT: Perfeita para longas viagens, este modelo inclui acelerador eletrónico, cruise control, sistema de controlo de tração (TCS) e um generoso depósito de 22 litros. A viseira elevada e o conforto tornam-na ideal para explorar novos horizontes. Disponível no segundo trimestre de 2025.
• 450 Rally EX: Uma máquina voltada para competições, sem homologação para estrada. Leve, potente e equipada com uma torre de navegação reforçada, esta moto promete ser um trunfo nos rallies mais desafiantes.

800X GT / 800X Rally

450 Rally EX

Modelos Street: Desempenho e estilo na estrada

A KOVE não esqueceu os motociclistas urbanos, apresentando novidades que combinam estética desportiva com alta performance.

• 250RR/250R: Modelos de entrada no segmento desportivo, ideais para novos pilotos. Inspirados na competição de motos WSBK, oferecem carácter e diversão.
• 350RR: Desenvolvida para estrada e competição, esta moto conta com um novo motor e quadro, 35 kW de potência e um design aerodinâmico aprimorado. Será protagonista na temporada de SSP de 2025.
• 450R: Uma naked minimalista e leve, equipada com um motor de quatro cilindros, que promete uma experiência de condução direta e envolvente. Atualmente encontra-se em fase de homologação.

250RR / 250R

350RR / 450R

Modelos Motocross: Potência e agilidade em pista

Para os entusiastas do motocross, a KOVE introduziu melhorias significativas nos seus modelos, com foco na leveza e na performance.

• MX250 GEN2: Com um motor mais potente e suspensão aprimorada, esta moto foi projetada para oferecer maior controlo e agilidade em pista.
• MX450: Incorporando o motor da 450 Rally EX, este modelo foi desenvolvido para combinar potência e leveza, características indispensáveis para dominar as pistas de motocross.

MX250 Gen 2 / MX450

Um olhar para o futuro das duas rodas

Com uma gama diversificada e tecnologia de ponta, a KOVE reafirma o seu compromisso em proporcionar uma experiência de condução autêntica e de alta performance. Seja para explorar trilhos desafiantes, conquistar estradas ou enfrentar pistas de motocross, os novos modelos da marca destacam-se pela versatilidade e pela atenção ao detalhe.

As motos apresentadas no EICMA 2024 estarão disponíveis ao longo dos próximos meses, prometendo entusiasmar tanto os pilotos mais experientes como os iniciantes. A KOVE posiciona-se assim como uma marca a acompanhar de perto no panorama global das duas rodas.

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A Moto Morini promete levar a outro nível a experiência com motos de aventura com o lançamento da nova X-Cape 700, um modelo que alia potência, versatilidade e design arrojado. Concebida para explorar o segmento das motos de média cilindrada, esta máquina combina características técnicas avançadas com um visual marcante, tornando-se na escolha perfeita para quem deseja desafiar os limites, seja em asfalto ou fora de estrada.

Estilo e ergonomia: Uma silhueta inspirada nas Maxi Enduros

Com um design inspirado nas grandes motos de aventura, a X-Cape 700 destaca-se pelas suas linhas elegantes e postura robusta. A ergonomia foi cuidadosamente trabalhada para oferecer conforto e dinamismo, permitindo uma condução estável tanto em terrenos irregulares como em estradas urbanas.

Motor potente e versátil

No coração da X-Cape 700 encontra-se um motor bicilíndrico paralelo de 693 cc, capaz de entregar 71 cavalos de potência e um binário máximo de 68 Nm a 6.500 rpm. Esta configuração proporciona uma aceleração responsiva e um desempenho linear, ideal para ultrapassagens rápidas e curvas desafiantes.

Graças à sua tecnologia avançada, o motor mantém uma potência estável em baixas rotações, oferecendo versatilidade tanto para viagens longas como para aventuras fora de estrada. Além disso, o sistema de arrefecimento líquido garante eficiência mesmo em condições extremas, enquanto o cumprimento da norma Euro 5+ reflete um compromisso com a sustentabilidade.

Construção e suspensões de ponta

O quadro em aço, combinado com um braço oscilante em alumínio, confere rigidez e leveza à estrutura da moto. As suspensões são um dos destaques: uma forquilha invertida Marzocchi de 50 mm, ajustável em compressão e ressalto, e um amortecedor Kayaba traseiro com ajuste remoto da pré-carga e curso de 165 mm. Estas características garantem um controlo superior e um desempenho confortável em qualquer terreno.

As jantes de 19 polegadas na frente e 17 polegadas na traseira estão disponíveis em versões de liga leve ou com raios, ambas equipadas com pneus Pirelli Scorpion Rally STR para máxima aderência em condições secas, molhadas ou de terra.

Tecnologia e segurança: Uma experiência elevada

A X-Cape 700 é rica em tecnologia pensada para melhorar a experiência do piloto. Entre os destaques estão:

• Ecrã TFT de 7 polegadas com navegação integrada e informações essenciais como velocidade, nível de combustível e alertas de manutenção.
• Sistema de travagem Brembo, com discos dianteiros duplos de 298 mm e disco traseiro de 255 mm, acompanhado de ABS comutável Bosch para adaptação às necessidades de cada terreno.
• Faróis totalmente em LED para uma visibilidade perfeita, mesmo em condições de pouca luz.

O conforto também não foi esquecido, com um assento ergonómico ajustável em duas alturas (820 mm ou 845 mm), perfeito tanto para pilotos de estatura média como para os mais altos.

Pronta para qualquer desafio

Com um depósito de combustível de 18 litros e um peso seco de 213 kg, a Moto Morini X-Cape 700 está pronta para aventuras prolongadas. A embraiagem deslizante e os diversos ajustes disponíveis tornam-na ágil no trânsito urbano e estável em autoestradas ou terrenos mais exigentes.

Uma nova Era para as motos de aventura

A Moto Morini X-Cape 700 chega para se afirmar como uma referência no segmento das médias cilindradas, combinando inovação tecnológica, desempenho de excelência e um estilo distinto. Disponível nos concessionários autorizados no segundo trimestre de 2025, este modelo promete conquistar os corações dos aventureiros que procuram uma moto equilibrada, confiável e inspiradora.

Seja para explorar novos horizontes ou enfrentar os desafios do quotidiano, a X-Cape 700 é uma aliada incomparável. Uma moto onde cada quilómetro é uma história por contar.

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As calças de couro Sport C4 para homem são a escolha ideal para quem procura combinar conforto, segurança e um design discreto durante as suas aventuras de moto. Desenvolvidas para condução desportiva, estas calças destacam-se pela atenção aos detalhes técnicos e pelo corte que prioriza o ajuste e a liberdade de movimentos, garantindo uma experiência de condução superior.

Design minimalista e funcionalidade

Feitas em couro de vaca Tutu, um material reconhecido pela sua resistência e durabilidade, as calças Sport C4 apresentam um visual minimalista, mas altamente funcional. Os detalhes em tecido bi-elástico S1, localizados na área do entrepernas e nas pernas, melhoram a flexibilidade e o conforto, enquanto o forro fixo Nanofeel® oferece um toque agradável à pele e propriedades antibacterianas.

A versatilidade das calças é evidente no seu design ajustável, com cintura regulável e microelásticos que proporcionam um encaixe preciso ao corpo. O fecho de ligação permite combinar as calças com qualquer casaco da gama equipado com sistema de conexão, criando um conjunto coeso e seguro para o motociclista.

Segurança certificada

A segurança é um ponto central destas calças, que cumprem os rigorosos padrões europeus de certificação CE (Regulação (EU) 2016/425). Equipadas com protetores compostos em áreas críticas, as Sport C4 oferecem uma camada adicional de proteção sem comprometer a mobilidade ou o conforto do utilizador.

Elegância discreta

Com uma paleta de cores sóbrias e um estilo intemporal, estas calças são uma peça versátil que combina facilmente com qualquer casaco desportivo. A estética discreta, sem exageros, faz das Sport C4 uma opção refinada para motociclistas que valorizam um visual limpo e elegante, sem sacrificar o desempenho técnico.

Materiais de alta qualidade

As calças são fabricadas com materiais premium:

• Couro Tutu, reconhecido pela sua resistência e durabilidade.
• Tecido S1 bi-elástico, que melhora a flexibilidade e o ajuste.
• Forro Nanofeel®, que garante conforto e higiene graças às suas propriedades antibacterianas.

As calças Sport C4 foram projetadas para proporcionar o equilíbrio perfeito entre conforto, estilo e proteção. Quer esteja a enfrentar curvas sinuosas numa estrada de montanha ou a desfrutar de um passeio mais urbano, estas calças são uma escolha confiável e sofisticada.

Disponíveis exclusivamente na versão masculina, as Sport C4 reafirmam o compromisso com a excelência que caracteriza a Ducati, sendo uma peça essencial para qualquer motocicli

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A história do motociclismo britânico está repleta de modelos icónicos, mas poucos têm o prestígio e a importância da Velocette KTT. Lançada em 1928, esta motos não foi apenas um feito de engenharia inovadora, mas também uma verdadeira máquina de vitórias em algumas das competições mais prestigiantes da época, incluindo o mítico Isle of Man TT. Com um design arrojado e uma performance impressionante para a época, a KTT cimentou o nome da Velocette como um dos maiores fabricantes de motos desportivas e de corrida do Reino Unido.

O aparecimento da Velocette KTT

A Velocette, fundada em 1905 por John Edgar em Birmingham, ganhou destaque ao longo das décadas de 1920 e 1930 devido à sua capacidade de criar motos de alta performance. A KTT foi um marco, desenhada especialmente para as exigências das competições, e com ela a marca pretendia conquistar os circuitos mais desafiantes, como o Isle of Man TT, uma das mais difíceis provas de motociclismo do mundo.

A KTT foi a evolução da Velocette K Series, um modelo de 350cc, mas com um motor de maior desempenho e ainda mais focado na velocidade. O modelo foi desenvolvido para enfrentar as novas exigências das corridas, com o objetivo de competir com as melhores marcas da época, como a Norton e a AJS, que dominavam as pistas.

Inovações técnicas da KTT

O motor da Velocette KTT era um monocilíndrico de 350cc, com válvulas comandadas por um sistema de dupla árvore de cames (dobrando, assim, a performance da moto), um detalhe técnico que se destacava na altura. Este motor foi projetado para atingir uma velocidade superior a 160 km/h, o que, nos anos 20, era uma grande conquista. A KTT também tinha uma estrutura leve e ágil, o que permitia um excelente desempenho nas curvas fechadas e nas longas retas dos circuitos de corrida.

Além disso, o sistema de suspensão da KTT foi uma das grandes inovações para o seu tempo. O design da suspensão dianteira era mais avançado do que muitas das concorrentes, proporcionando maior estabilidade e conforto durante a corrida. A KTT também possuía um sistema de transmissão de quatro mudanças, uma característica que era apreciada pelos pilotos em termos de fiabilidade e rapidez durante a competição.

Sucesso nas pistas: O Isle of Man TT

O verdadeiro brilho da Velocette KTT veio nas competições, especialmente no Isle of Man TT. Em 1929, apenas um ano depois do lançamento da KTT, a moto já havia conquistado vitórias importantes e estabelecido a Velocette como uma marca de topo nas corridas. A moto foi utilizada por pilotos de renome da época, como Freddie Hicks, que obteve grandes vitórias e subiu ao pódio em várias edições do TT.

A KTT também foi bem-sucedida em outras competições de renome, como as corridas de estrada e os campeonatos nacionais, onde demonstrou a sua durabilidade e desempenho em circuitos exigentes. Não era apenas uma máquina rápida; era também uma moto que resistia ao desgaste das intensas provas de longa duração.

Legado da Velocette KTT

Apesar da sua produção ter sido relativamente limitada, a Velocette KTT deixou um legado que perdura até hoje. A marca foi fundamental para o desenvolvimento do motociclismo desportivo e ajudou a colocar o Reino Unido como um centro de inovação e excelência no mundo das motos. A KTT é frequentemente lembrada por colecionadores e entusiastas de motos como uma das grandes conquistas da engenharia motorizada, e muitos modelos ainda estão em exibição em museus especializados, como o National Motorcycle Museum, no Reino Unido.

Em termos de impacto cultural, a KTT simboliza a era dourada do motociclismo britânico, quando as competições eram tão ferozes quanto a necessidade de inovação tecnológica. A Velocette, e especialmente a KTT, ajudaram a estabelecer um padrão que seria seguido por outras marcas de motociclismo e continua a ser uma referência para as motos de corrida até os dias de hoje.

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Marc Márquez e Pecco Bagnaia estão agora lado a lado e como tal iniciam uma nova aventura enquanto parceiros de equipa e para já o primeiro impacto e feedback de ambos, depois dos testes em Barcelona estiveram em concordância.

O espanhol falou sobre o trabalho efetuado e como teve uma orientação de trabalho diferente da de Bagnaia, mas no final os comentários de ambos para os pilotos acabaram por ser, no essencial, os mesmos:

– A questão é que testei o pacote completo de 2025: o quadro, motor e uma outra coisa diferente. Não sabemos o que é diferente. O Pecco [Bagnaia] esteve a trabalhar de uma maneira um pouco diferente mas o mais importante é que ambos tivemos comentários muito semelhantes: mesmos problemas, mesmas vantagens e isso torna a vida mais fácil para os engenheiros.

Márquez focou-se mais na nova moto mas teve uma breve incursão com a moto do ano que agora terminou: ‘Estive a maior parte do dia com a moto de 2025 desde a primeira saída, não testei a moto de 2023, apenas a de 2025. Testei a moto de 2024 duas vezes e foi um pouco diferente, apenas para reconfirmar algumas coisas’.

O conteúdo Marc Márquez e Pecco Bagnaia em sintonia: ‘Os nossos comentários foram semelhantes e isso facilita o trabalho dos engenheiros’ aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Está concluído o primeiro dia de testes com a nova moto para a próxima temporada e Marc Márquez tem para já um bom feedback sobre a moto que irá utilizar no próximo ano.

O espanhol que se estreou na Ducati de fábrica explicou que esteve praticamente o dia inteiro a trabalhar com a nova moto e sempre em uníssono com os engenheiros da equipa italiana, num programa exigente e extenso: ‘Testei a GP25 durante a maior parte do dia, 90% do tempo andei com a moto de 2025. Então estava a trabalhar muito para os engenheiros. Porque quando saltas para a equipa oficial, significa que tens um plano muito rigoroso com todas as coisas que precisas de experimentar e o piloto está nas mãos dos engenheiros. Estás lá a trabalhar para os engenheiros’.

E o balanço foi positivo com o espanhol a referir que há efetivamente uma progressão: ‘É verdade que a moto tem algumas coisas positivas que funcionam um pouco melhor. Mas no final é uma moto e precisas de andar bem. Se quiseres ser rápido, precisas de forçar. Mas a sensação foi super boa, especialmente com a equipa. Isso é o mais importante na primeira impressão, e trabalhámos bem’.

Sobre os elementos e partes que destaca e que mais deixaram o #93 entusiasmado, este esclareceu:

– O motor é um pouco melhor na reta, o que também é importante comparando com a moto do ano passado. E depois parece que o caráter de entrada em curva é um pouco diferente. Ainda preciso de perceber onde está o limite.

O conteúdo Marc Márquez com feedback positivo sobre a Desmosedici GP25: Melhor motor e entrada em curva foram destaques aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Concluído o primeiro dia de testes do MotoGP já a contar para a próxima época, face ao contacto de pilotos e equipas com as novas estruturas e motos, Jorge Martín terminou com o 11.º tempo e desde já teve algumas considerações para fazer sobre a novo moto e uma primeira perceção sobre o que gostaria de ver melhorado.

O espanhol, consagrado campeão do mundo este domingo, lembrou Aleix Espargaró e como este o deu a conhecer a moto desde antemão, como explicou à DAZN citado pelo Motosan, ainda antes de ir para a pista: ‘Muito agradecido também à Aprilia porque o primeiro contacto foi brutal. Parece que já ando aqui há algum tempo, na verdade. Eu acho que o ter o Aleix aqui me ajuda a tornar tudo um pouco mais simples. Com vontade de ir para a pista’.

E Martín teve assim a sua primeira reação e comentários após as primeiras voltas com a RS-GP, ainda que haja naturalmente algum trabalho pela frente para tornar a moto «mais sua», mas suficiente para notar desde logo em alguns comportamentos: ‘Na frente, melhor que a Ducati. Senti-me bem em curva desde o início e tenho boa sensação. As configurações do mapa do motor estão por definir. Em curvas como a 12, em segunda velocidade, há demasiada potência ao sair, o que faz com que a moto tenha tendência para levantar. Temos de reduzir isso’.

Mais estabilidade parece ser para já algo que o piloto «pediu»: ‘A moto levanta-se um pouco demasiado nas travagens fortes, precisamos de a baixar mais para ganhar estabilidade. Com a Ducati era mais imediata nas curvas; agora perco algum tempo ao entrar em curva’.

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