Foi revelada oficialmente este domingo a nova identidade visual do MotoGP. Do logótipo ao tipo de letra, todo o design visual foi renovado para 2025, na entrada de uma nova era.

Também o lema é novo, passando a ser «Faster, Forward, Fearless» [«Mais veloz, Em frente, Destemido»], na entrada daquele que será o «MotoGP do Amanhã».

Para além da classe rainha, o mesmo novo branding foi aplicado ao Moto2, Moto3, MotoE e até ao campeonato de eSports oficial do MotoGP. Tudo muda visualmente.

Esta alteração radical coincide com a expectável entrada da Liberty Media como proprietária da Dorna. Fique aqui com as imagens do novo visual do MotoGP, bem como a sua explicação, em vídeos e imagens.

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Depois de surgirem as imagens nas autoridades de patentes europeias, a nova identidade visual e logótipos dos Mundiais MotoGP foi oficialmente revelada este domingo.

A gala de entrega de prémios no Museu Nacional d’Art de Catalunya em Barcelona foi o momento do desvendar daquela que será a imagem dos Mundiais de motociclismo de agora em diante.

Esta mudança acontece quando também está na calha a aquisição da Dorna por parte da Liberty Media. O novo logótipo foi desenhado pela agência Pentagram. A identidade visual, incluindo a tipografia, também foi alterada, sob o mote «The MotoGP of Tomorrow» [«O MotoGP do Amanhã»].

Apesar dos 75 anos de história, esta foi apenas a terceira vez que o logótipo do MotoGP mudou radicalmente. Até 2001, a base era o acrónimo FIM (Federação Internacional de Motociclismo), e a imagem mudou com a introdução da era MotoGP em 2002 – sofrendo pequenos ajustes em 2007.

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Será divulgada este domingo a nova identidade visual do MotoGP, mas mesmo antes da apresentação oficial na cerimónia de entrega de prémios, pode já ter sido revelado o novo logótipo.

Registos de patente no European Union Intelectual Property Office mostram logótipos para o MotoGP, Moto2, Moto3 e MotoE registados nos últimos dias pelo representante legal leggroup – que surge também associado à documentação dos logótipos atuais.

Enquanto para as restantes categorias só está registado um logótipo, para o MotoGP foram submetidas duas opções – uma de design mais simples do que a outra, como pode ver na imagem principal deste artigo.

Mais logo, a estrela de Game of Thrones Emilia Clarke vai apresentar oficialmente o novo logótipo e identidade visual do MotoGP, desenhado pela agência Pentagram, durante a gala de prémios no Museu Nacional d’Art de Catalunya em Barcelona marcada para as 18h30 (hora de Portugal Continental).

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Esteve Rabat Bergada, ou Tito Rabat como é conhecido no motociclismo, conta atualmente com 35 anos e muita experiência acumulada e em diversas categorias dos mundiais, esteve recentemente em conversa com o Motosan e fez algumas revelações sobre a sua carreira e há algumas surpresas entre as suas revelações.

O piloto que corre atualmente no Mundial de Superbikes esteve no MotoGP durante cinco anos, antes disso outra meia década no Moto2 e também seis nas 125cc antigas, e viu como poucos em atividade a evolução das diversas categorias, ele que também conhece o MotoE, onde esteve um ano, além de outras categorias.

Dada a sua vasta experiência, o espanhol foi questionado em que categoria gostaria de ter ficado, isto se tivesse apenas de escolher uma, com Rabat a responder assim: ‘Acho que todas as categorias têm o seu quê e são bonitas, mas mais bonito é quando tens uma boa moto e podes estar a lutar para ganhar, então ficaria com Moto2. Também gostei muito quando tive uma moto privada, fizemos algo em MotoGP com uma Ducati, antes de me magoar na perna. Agora estamos nas Superbikes, acho que posso demonstrar o meu potencial aqui, estou a lutar para conseguir um lugar e uma moto o melhor possível’.

Feliz com o momento atual, o piloto que corre com as cores da Kawasaki Puccetti Racing explicou que está a gostar da experiência, e a evoluir: ‘Estou a aprender e contente por tirar alguns pontos nas corridas e de ver que me aproximo dos pilotos da frente que já têm um nome e uma moto melhor que tu e, tu estás ali a desfrutar disso, que também se pode se souberes como funciona e passas de todos, porque no final é difícil estar também atrás e custa igual que estar à frente’.

No entanto e em sentido oposto, e sobre a categoria à qual não gostaria de voltar, Rabat teve uma resposta contundente e com uma pequena «dica» pelo meio:

– O MotoE foi a que menos gostei, não pela moto nem porque é elétrica, mas pelos horários que tem: 10 minutos de manhã e 10 à tarde. No final não queimas nada, sais de lá queimado por dentro de não poder queimar energia e estar ali todo o dia sentado sem fazer nada. Preciso de mais ação, a categoria está bem, mas como horário é fatal.

O conteúdo Tito Rabat e as experiências em várias categorias: a qual voltaria, e aquela que ‘queimou por dentro’ e vê como ‘fatal’ aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Aí está o primeiro campeão da época! David Alonso alcançou este domingo o título de Moto3, com a vitória no GP do Japão em Motegi. Desse modo, igualou também o recorde de triunfos numa só época desde que a classe foi criada em 2012, foi o primeiro colombiano campeão do mundo e é agora o piloto com mais vitórias na categoria.

Boa partida de Iván Ortolá (MT Helmets-MSi/KTM) para ficar em primeiro na frente de Alonso (CFMOTO Gaviota Aspar), ficando Ángel Piqueras (Leopard Racing/Honda) e Daniel Holgado (Red Bull GasGas Tech3) em quarto depois de um forte arranque. O espanhol continuou a recuperar e fechou a primeira volta em segundo.

No início da segunda volta, Alonso perdeu posição para Adrián Fernández (Leopard Racing/Honda), mas recuperou-a logo de seguida. Com Holgado à sua frente, o colombiano ainda não poderia celebrar este domingo o título, que parece uma questão de tempo até ser alcançado.

Novo líder na terceira volta, quando Fernández fez uma impressionante ultrapassagem a Holgado e Ortolá. Entretanto, Alonso perdeu mais posições e, na quarta volta, era sétimo.

@31AdriFernandez has hit the front @daniholgado96 is right in the front group as Alonso finds himself in 7th at the moment #JapaneseGP pic.twitter.com/dzyftGyHWF

— MotoGP (@MotoGP) October 6, 2024

A uma dezena de voltas do fim, Fernández continuava a liderar, com Ortolá em segundo, Piqueras em terceiro e Holgado em quarto. Alonso era sexto, e com esta classificação precisaria de ser terceiro para ser campeão este domingo.

Na última dezena de voltas, o colombiano começou a recuperar posições. Na décima volta, ocupou a terceira posição durante alguns instantes, mas Holgado ultrapassou-o de novo logo a seguir. Uma volta depois, Alonso conseguiu mesmo ultrapassar e manter a posição, ficando na perseguição a Ortolá e Fernández.

This might be a decisive overtake from Alonso!

He barges through @daniholgado96 for 3rd

And as it stands, this scenario would be good enough to clinch the title!#JapaneseGP pic.twitter.com/DpkaZkhC2v

— MotoGP (@MotoGP) October 6, 2024

A cinco voltas do fim, Piqueras sofreu uma queda na curva dez, ficando fora da luta. Entretanto, Alonso subiu a segundo. O título estava cada vez mais perto, assim como a possibilidade de ganhar a corrida. Fernández errou na curva três a quatro voltas do fim, e Alonso chegou à liderança. Porém, o espanhol recuperou logo a seguir.

Mas, na volta 15, tudo foi diferente, e aí Alonso conseguiu mesmo a liderança. Agora, cabia a Ortolá e a Holgado tentarem impedir este resultado, que significaria o título entregue ao piloto que tem dominado o campeonato.

ALONSO TAKES THE LEAD! #JapaneseGP pic.twitter.com/9Lzl0nwaVi

— MotoGP (@MotoGP) October 6, 2024

Enquanto Alonso estava tranquilo em primeiro, Ortolá e Fernández disputavam o segundo lugar. Tarefa mais fácil para Alonso na penúltima volta, com a queda de Ortolá na curva dez. Fernández passou a ser segundo, enquanto Collin Veijer (Liqui Moly Husqvarna Intact GP) chegou a terceiro, na frente de Holgado.

Até ao fim, Alonso manteve-se firme na liderança, garantindo a vitória e o título. Veijer ultrapassou Fernández para ser terceiro, sendo Holgado terceiro e José Antonio Rueda (Red Bull KTM Ajo) fechou o top cinco.

Resultados:

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A época de MotoE terminou este sábado em Misano com uma segunda corrida imprópria para cardíacos no GP de San Marino. Óscar Gutiérrez foi o grande vencedor desta prova.

Boa partida por parte de Mattia Casadei e Eric Granado (LCR E-Team), que assumiram as duas primeiras posições à frente de Gutiérrez (Axxis-MSi). Héctor Garzó (Dynavolt Intact GP), que de manhã tinha conquistado o título, era nono nestes primeiros momentos da segunda corrida.

Na segunda volta, os três primeiros ganharam alguma margem face ao quarto classificado, Kevin Zannoni (Openbank Aspar), enquanto não deixavam de lutar entre si. Mas, a partir da quarta volta, Zannoni conseguiu aproximar-se consideravelmente, e logo atrás vinha um grupo grande de pilotos.

As últimas voltas da época foram intensas. A meio da corrida, Gutiérrez ultrapassou Granado para subir a segundo, e uma volta depois fez o mesmo a Casadei assumindo assim a liderança. O italiano respondeu na penúltima volta, aproveitando um erro de Gutiérrez para recuperar a liderança.

Mas o espanhol não desistiu e, à entrada da última volta, voltou a ultrapassar para ficar em primeiro. Daí em diante, Gutiérrez não perdeu mais o comando e garantiu a vitória logo na frente de Casadei e Granado depois de uma das lutas mais animadas da época. Jordi Torres (Openbank Aspar) foi quarto na frente de Zannoni, ao passo que Garzó fechou a temporada do seu título com um sétimo lugar. Deste modo, terminou o campeonato com mais 15 pontos do que o vice-campeão, Casadei.

Resultados:

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Héctor Garzó é o novo campeão do mundo no MotoE! Com uma corrida por correr, o espanhol da Dynavolt Intact GP MotoE acaba de se sagrar campeão em Misano ao ser quarto classificado na corrida. Mattia Casadei deu tudo mas não teve argumentos para contrariar o adversário, que foi promovido à quarta posição – o mínimo que necessitava – após queda do líder da corrida Kevin Zannoni.

Com uma corrida para o final do campeonato o título da categoria podia já ficar selado hoje, na corrida 1, em Misano. Mattia Casadei partia da pole position e mantinha vivas as esperanças em se tornar campeão, mas os olhos estavam centrados em Garzó, ele que partia da terceira fila, após ser oitavo na qualificação: o quarto lugar era o que bastava para garantir o título.

E o autor da pole teve um grande arranque e tirou o melhor partido da posição de partida, Kevin Zannoni era segundo e Eric Granado terceiro. Massimo Rocoli caiu, no início da segunda volta.

Alessandro Zaccone era terceiro mas o destaque ia para Zannoni que, a seis voltas do final passava para a frente, e Casadei, que tinha a esperança de ainda lutar pelo título estava mais longe e Garzó em crescendo, em quinto.

Zannoni estava em grande e fazia a volta mais rápida da corrida, em 1:40.107s, enquanto Casadei estava a dar o seu máximo mas não dependia só de si. Garzó estava a 1.1s do líder… mas não precisava de recuperar tanto tempo para selar o título, «apenas» do quarto lugar.

A duas voltas do final Zannoni caiu e com isso Garzó foi promovido ao quarto lugar, apesar de Casadei estar agora na frente!

Na última volta Garzó recebeu um aviso por exceder os limites de pista e Casadei liderava. Tudo em aberto!

Garzó estava na luta com Granado pelos lugares no pódio mas estava disposto a tudo, apesar de não ser necessário para a sua corrida pelo título.

A corrida terminou pouco depois com Casadei a vencer mas o destaque era Garzó, que se sagrava assim campeão!

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Mattia Casadei obteve esta sexta-feira a última pole position da época do MotoE. O piloto bateu a volta recorde da categoria no circuito de Misano, ao rodar em 1m39,856s, e assim arrancará da frente de ambas as corridas do GP de San Marino pressionando o líder do campeonato, Héctor Garzó.

Na Q1, dez pilotos entraram em pista para lutarem por uma das últimas duas vagas na discussão da pole position. Um deles foi Garzó (Dynavolt Intact GP). E o espanhol fez jus ao seu estatuto, obtendo o melhor tempo da Q1 logo na sua segunda volta lançada.

Na altura, superou Nicholas Spinelli (Tech3 E-Racing) que liderava nessa altura. O italiano conseguiu fazer melhor para segurar o segundo posto e ficar a 0,341s de Garzó. Em terceiro, Massimo Roccoli (Ongetta SIC58 Squadra Corse) falhou o apuramento por 0,145s.

Spinelli foi o primeiro a liderar a Q2, na frente de Casadei (LCR E-Team)… que passou para o topo com a sua segunda tentativa, passando a ser perseguido pelo colega de equipa Eric Granado.

Até ao fim, nada mais alterou na frente, com Casadei a garantir a pole position batendo o brasileiro por 0,067s. Jordi Torres (Openbank Aspar) garantiu o terceiro lugar à partida, ficando a 0,098s da pole position. Garzó arrancará de oitavo.

Resultados:

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A volta recorde do MotoE em Misano caiu de novo no segundo treino do GP de San Marino, agora por intermédio de Alessandro Zaccone – que foi o líder da sessão, depois de Mattia Casadei ter terminado no topo de manhã.

O piloto da LCR E-Team estava na frente depois das primeiras voltas lançadas, sendo então ultrapassado por Kevin Zannoni (Openbank Aspar). A menos de três minutos do fim, Zaccone (Tech3 E-Racing) fez uma nova volta recorde.

O italiano rodou em 1m39,925s (foi o único a baixar ao 1m39s), para bater Zannoni por 0,161s. Jordi Torres (Openbank Aspar) foi terceiro, seguindo-se Casadei e Lukas Tulovic (Dynavolt Intact GP) no top cinco.

Também conseguiram o acesso direto à segunda fase da qualificação Óscar Gutiérrez (Axxis-MSi), Eric Granado (LCR E-Team) e Matteo Ferrari (Felo Gresini), que ficou 0,023s na frente de Héctor Garzó (Dynavolt Intact GP). Com o nono lugar nos treinos, o líder do campeonato terá de disputar a Q1 esta tarde.

Tempos:

O conteúdo Alessandro Zaccone baixou recorde de Misano e liderou treino 2 do MotoE; líder do campeonato vai à Q1 aparece primeiro em Motorcycle Sports.

Esta manhã, o primeiro treino deu início à última ronda do Mundial de MotoE, o GP de San Marino. Mattia Casadei foi o líder, com uma nova volta recorde da categoria de motos elétricas no circuito de Misano.

Após as primeiras voltas lançadas, o líder era já Casadei (LCR E-Team), mas depois das segundas tentativas Alessandro Zaccone (Tech3 E-Racing) colocou-se no topo da tabela de tempos e por lá ficou durante cerca de cinco minutos.

Foi superado por Jordi Torres (Openbank Aspar), mas já nos últimos instantes Casadei fez uma nova volta recorde: 1m40,484s. Deste modo, bateu o espanhol por 0,124s para ficar na liderança da sessão. Zaccone foi terceiro.

O top cinco foi completado por Eric Granado (LCR E-Team) e Óscar Gutiérrez (Axxis-MSi). Héctor Garzó (Dynavolt Intact GP), que tem tudo para ser campeão, começou com um nono lugar a 0,422s do topo.

Tempos:

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